Desfecho da situação inesperada

Primeiramente agradeço novamente todas as amigas que deixaram comentários aqui. Não foi à toa que escrevi esse post. Sei que tinha um tanto de exposição do que aconteceu com meu filho, porém qual é a mãe que nunca viveu uma situação inusitada, inesperada? E outra, minha intenção foi realmente trocar ideias sobre o assunto, já que realmente fiquei chocada, sem saber como agir. Vocês me ajudaram bastante! Vejo realmente esse espaço do blog para trocar opiniões, mesmo que sejam as mais diversas possíveis. Afinal, a gente aprende um tanto com o outro. Não é mesmo?

Mas voltei... voltei para contar o que fizemos, para ressaltar os pontos que discordo e os que me ajudaram a partir dos comentários realizados.

Só abrindo um parênteses

Se você está passando por aqui e não está entendendo sobre o que estou escrevendo, talvez precise recuperar o que aconteceu lendo aqui.

Fecha parênteses

Realmente foi um pedido um tanto esquisito por parte da criança. Concordo que uma criança de 7 anos, quase 8, pode ver as coisas com malícia, ouve, vivencia e observa as coisas de maneira diferente. Ainda mais nos dias atuais... 

Pelo tanto que conheço a criança, já que não é de hoje que Felipe brinca com esse colega, acredito que tenha sido mais provável ter visto essa cena na televisão, no computador acompanhado do irmão mais velho, ou mesmo ter presenciado a cena dos pais sentarem no colo um do outro durante uma relação sexual. Acho difícil, mas muito difícil estar acontecendo um abuso sexual. Agora, digo bem... difícil, mas não impossível. 

Conhecemos os pais da criança, temos uma relação próxima, mas não de amizade intíma. Convivemos em algumas situações, conversamos e trocamos um tanto sobre a vida. Não é uma família desconhecida que não sabemos nada. Por isso, preocupou-me ainda mais. 

Agora, também não temos liberdade o suficiente, uma relação tão tranqüila, para contar o que aconteceu, para solicitar que orientem e fiquem de olho no filho. Pela postura de muitos alemães e, em especial dessa família, acredito que dariam uma punição na criança, muito mais que conversarem e orientarem. E sem sombra de dúvida, acho mesmo que essa criança precisa de orientação e diálogo.

Talvez esteja na fase da curiosidade, interessado em conhecer o corpo do outro, em comparar o pipi. Apesar que tenho certeza que sabe que é algo que não se faz, como algumas de vocês disseram, que se não tivesse um pingo de maldade, malícia porque chamaria para fazer num local escondido. Também que o senso de culpa só existe por saber que esse tipo de brincadeira não é correta.

Então, só pode ter reproduzido algo que presenciou ou talvez tenha acontecido com ele. Se bem que acredito no que uma de vocês pontuou em relação a criança ou adulto que é abusado, no qual dificilmente torna-se um abusador. Tenho cá comigo que a tendência é a criança ou pessoa se guardar, isolar para viver essas situações. Mas não dá para generalizar, pois se é uma ação prazerosa, talvez tende a querer mais e mais. Por isso, todo cuidado é pouco! 

Com isso, tenho mesmo que orientar e educar meu filho para o que pode vir acontecer com ele. Tenho mesmo que ficar de olhos bem abertos para os momentos de brincadeira entre eles. Ainda mais a criança sendo mais velho, pode sim tentar convencer mais facilmente meu filho a fazer algo que não seja bacana. 

Por isso, dá-lhe conversa, transmitir segurança para que possa contar o que acontece, o que incomoda, o que é diferente e questionável aos olhos e dia a dia de uma criança de quase 5 anos. Assim como disseram, elogiaram minha atitude. Mas confesso que minha vontade foi de chamar o menino na hora, falar poucas e boas, correr para chamar os pais e contar tudo, tudo, tudinho. Me segurei, melhor, meu marido. Nessas horas, nada melhor do que alguém que saiba lidar melhor com a situação, de cabeça fria, sem aquele sentimento de mãe leoa de querer proteger o filho, de não querer que nada aconteça, enfim.. é diferente a forma de lidar, pensar entre mãe e pai. 

Conversamos muito sobre a conduta que teríamos com as duas crianças. Vale lembrar que são crianças e que teríamos que ter cuidado com o jeito de falar as coisas. Decidimos conversar com o amigo e novamente também com o Felipe. O marido aqui daria uma intimidada no menino, tentaria dialogar afim de orientá-lo. 

Como vocês pensam que foi a conversa? Conseguem imaginar? Isso mesmo o menino não falou muito, mas pareceu entender bem o recado. Na verdade, ficou muito constrangido e disse que estavam apenas brincando. Ficou surpreso e falou que não faria mais isso. Marido explicou que não é uma brincadeira bacana, que não deve tirar a roupa para outra criança. Perguntou se fez isso porque viu em algum lugar ou fizeram com ele também. Logo, ficou quieto e com receio do questionamento, da conversa. Marido deixou bem claro que estava conversando e orientando para ter uma atitude melhor e caso isso se repetisse conversaria com os pais. 

Quanto ao nosso filho, o principal nessa história toda, decidimos que continuará brincando com esse amigo. Ficaremos de olho, não permitiremos que brinque na casa dele, apenas por perto de nós, de forma que tenhamos acesso ao local e brincadeira. Achamos radical demais proibir o encontro entre eles, ainda mais indo pelo viés que são crianças, que gostam de brincar juntos!

Conversamos novamente com o Felipe após mais um momento de brincadeira e perguntei se o amigo tinha sugerido fazerem novamente a mesma coisa. Disse que não e logo começou a contar sobre a brincadeira que fizeram. 

Também não queremos interrogá-lo o tempo todo, pois pode parecer demais da conta, algo sem necessidade, que não confiamos nele. Mas aproveitamos e retomamos quando tiramos a roupa, que não queremos que deixe ninguém tirar ou pedir para fazer algo do tipo. Pedimos que nos contem se alguém solicitar isso ou que peça ajuda no momento, nem que seja gritando por nós. Acho que é válido, precisamos orientá-lo e mais do que isso, deixá-lo a vontade e seguro para contar, perguntar tudo para nós. Um diálogo constante e cuidadoso! Uma tarefa nada fácil para os pais.

Mas valeu, valeu esse acontecimento para pontuar mais uma vez que nosso filho está crescendo, que daqui pra frente serão outras demandas, outras questões...

E os olhos continuam, continuam bem abertos!!!

38

38 comentários:

Juliana Tassi Borges Zenaide- Contos de Mãe disse...

Que bom Celi!!
Nada melhor que esclarecer e também ter a oportunidade em mostrar aos filhos o cuidado e a atenção dos pais. Com certeza Felipe sentiu a segurança e foi orientado.
Um beijo grande, Ju

Pequenos Mimos disse...

Que bom que seu marido teve essa conversa com o garoto, espero mesmo que não venha se repetir e que o diálogo possa ter ajudado esse garoto.
Tá certa em não proibir o contato das crianças mas ficar de olho sempre é a melhor solução.
Bjs

Carol Damasceno disse...

Celi querida que bom mesmo que a conversa existiu. É bom para o menino ver que o Felipe tem família e que tem pessoas que zelam pelo bem estar dele...
E esse post foi muito bom, pois tem muita gente que passa por isso e talves tenha vergonha de expor e procurar ajuda. E os que tem filhos menores, como eu, devem ficar de olhos bem abertos e orientados para que, se acontecer, já sabemos por onde começar...

Beijocas e uma excelente semana!!!

Carol

Dani Cassar disse...

Celi, que bom que conversaram com o coleguinha, assim ele tambem passa a entender que nao e legal oq fez e tbm acho uma boa nao ficar enterrogando o Felipe toda hora, assim ele conta as coisas como ja fazia antes, sem medo de ser chamado atencao ou de ter feito algo errado.

Bjs em vcs

LOVE MAKES A FAMILY disse...

Aprendi tanto com vocês dois ( mãe e pai) nesta situação,sabe. Eu e A. seremos duas mães...Não terá um pai, então teremos que fazer múltiplos papéis, inclusive de se controlar em situações em que o lado leoa, provavelmente, aparecerá.

Beijos,
R.

Mamãe do Otávio disse...

Que bom que ta tudo certo, achei legal a atitude do teu marido de conversar!
Vcs são os pais, e vcs quem sabem a educação que querem para os filhos!

beijos

Ana Gaspar disse...

oi Celi!
amiga não tinha lido o outro post, mas fui lá ler... CARACAS que coisa essa???
bom, nem posso te dar conselhos, pois sou muito nervosa pra essas coisas, acho que seria extremista demais, por isso acho que vocês (casal) foram bem razoaveis...
Meu Deus fiquei arrepiada de pensar que pode acontecer isso com a Valentina... ta vendo como sou...
Bom, boa sorte com Felipe... e mais uma vez aprendendo com você...
beijosssss

Paula disse...

Celi quanto tempo q nao passo por aqui! Tantas coisas acontecendo. Fui la ver o outro post. Menina que situacao! Nao sei se conseguiria agir como vc, eu nem sei como reagiria, que medo. Acho q vcs conseguiram tomar conta da situacao de uma maneira super consciente e correta e obrigada por dividir isso com a gente pq serve tambem pra que nos fiquemos atentas. Assim como vc e as outras maes eu fiquei ate meio arrepiada com a situacao. Espero que daqui pra frente vcs nao sofram mais esses sustos. Um beijo grande nessa familia linda!!

Dani Rabelo disse...

É, Celi, o Felipe está crescendo e, como vc disse, as demandas serão outras....

manter os olhos sempre abertos, conversar sempre, dar a oportunidade dele falar, explicar, se entenderem quando necessário, tudo isso fará com que ele seja amigo de vcs.

Beijos grandes!

Carol Garcia disse...

UFA...

que bom...

mais uma pra pastinha do vivendo e aprendendo (casamiga virtual)

hahaha

bjo bjo bjo

Thatá disse...

Oi Celi!!Que bom que conseguiste contornar a situação...minha amiga passou por algo parecido com os filhos dela, irmãos, um menino e uma menina de 5 e 4 anos e os 2 fizeram isso entre eles, como uma brincadeira..ela pirou!!Mas, assim como vc, ela e o marido conversaram com as crianças que não era uma brincadeira legal e nunca mais se repetiu.Meu filho ainda é um bb, mas fico tensa em saber dessas situações.
Bjão!!

Celi disse...

Uma dedicação imensa para garantir um bom relacionamento, uma relação de confiança. Não é mesmo? Inúmeras estratégias, diversos sentimentos e um diálogo sempre aberto...
Beijos

Celi disse...

Também espero que não se repita algo do gênero... rs rs rs
Beijos

Celi disse...

Verdade Carolzita... sabe que jamais pensei que isso pudesse acontecer tão cedo. Entendo que tem um tanto de conhecimento do próprio corpo, curiosidade pelo corpo do outro, mas até aí acontecer com seu filho que você considera tão pequeno, com apenas quase 5 anos. Achei demais sabe! Realmente me incomodou e vieram à tona tantos acontecimentos e demandas ao mesmo tempo. Logo lembrei diferentes fases, mãe de três... fácil não!
Beijos

Celi disse...

Conversar com o colega foi uma boa Dani. Acho que o recado foi dado, sabe! Além, é claro de orientar um pouquinho o garoto...
Beijos

Celi disse...

Tem razão! Mas sabe que independente de serem duas mães, aposto que apresentam um tanto de diferença, de maneira de pensar diante de uma situação. Assim encontrarão o equilíbrio e saberão o que fazer... Tenho certeza! E agora fiquei curiosa... tomaram uma decisão? É o que parece, não?
Beijos

Celi disse...

Nem fale! Como é importante termos clareza dos princípios que queremos para nós, para nossa família. Um desafio imenso para nós pais. Agora, quem disse que seria fácil, né? rs
Beijos

Celi disse...

Pois é Ana... vivendo e aprendendo! Também estou aprendendo a ser mãe e lidar com uma série de imprevistos e situações.
Mas é aquela velha história... todo cuidado é pouco. Beijos

Celi disse...

Saudades Paula... sumiu....
Viu só o que anda acontecendo por essas bandas... rs rs rs Um desafio atrás do outro para nós.
Beijos e dê notícias.

Celi disse...

Nem fale Dani... isso tudo é o melhor que temos a fazer... sempre, sempre! Beijos

Celi disse...

Nem fale Carol... e o bom da blogosfera materna é isso. Uma aprende com a outra, abre mais ainda os olhos para uma ou outra situação. Beijos

LOVE MAKES A FAMILY disse...

Sim, faremos de tudo para A. engravidar. Espero muito em Deus que até final do ano que vem, ela engravide do nosso baby! Ela está mais calma e, inclusive, diz estar preparada para não conseguir o positivo. Mas isso a gente só saberá no momento.
Estamos orando, colocando nas Mãos de Deus ( nós cremos muito em Deus, apesar de sermos muito racionais, Celi). Não vejo a hora de ver meu amor com a barrigona, rsrs...não vejo a hora de ver a carinha desse filho!
Um beijo,
R.!

Celi disse...

Por isso nada melhor do que pensarmos a respeito do que pode vir a acontecer com nossos filhos. A gente espera e deseja que não... mas não conseguimos prever tudo. Coisas da vida, que farão parte do crescimento deles... Beijos

Lilian disse...

Oi Celi! Achei muito legal vc dividir esse momento no blog, colocar aqui o problema e a solução que vcs deram nos deixa mais alertas e espertas. Gostei do jeito que vc conduziu as coisas. Parabéns! bjo

Celi disse...

Muito bom R. Fico feliz por vocês! Que bom que juntas tomaram uma decisão. Volto a escrever que desejo que o melhor aconteça para vocês. Tenho certeza que estão bem preparadas para essa nova fase e que darão conta. Estou aqui de camarote, um pouquinho longe, só acompanhando e querendo saber de tudo. Viu?!
Sabe que estava pensando no seu comentário nesse post e também tenho a dizer que ando aprendendo um tanto com vocês. Vocês escrevem tão bem, são tão transparentes no que desejam, no que são que não tem como não aprender com pessoas assim... tão especiais.
Tudo de bom hoje e sempre!!! Beijos

Celi disse...

Obrigada Lilian. Só tenho a dizer que não foi fácil trazer esse acontecimento para cá, viver essa situação. Mas foi bom, assim como já escrevi, uma forma de aprender, de abrir os olhos e ver que cada hora terei uma coisa, serão inúmeras as fases.
Beijos

Renée disse...

Olá Celi,
achei a sua atitude demais!
estou grávida de um menino (meu primeiro filho) e me coloquei no seu lugar, só lendo eu já fiquei sem ação... mas acho que tbm faria isso, apesar de só sabermos se estivermos na situação, mas te admiro ainda mais.
espero que eu consiga ter essa relação com meu menino, e que consiga ensina-lo dessa maneira aberta, o que deve e nao deve ser feito e uma situação como essa.
Parabéns pela maneira como lidou com isso, e obrigada por ter partilhado isso conosco.
Bjos

Paloma Varón disse...

Não tinha lido o post, mas recuperei e vim te dar os parabéns pela sua conduta - e do seu marido, claro!
Ótimo vc ter escrito sobre isso, com certeza ajudará muita gente.
Beijos

Ananda Etges disse...

Realmente, Celi. Uma situação delicada, mas que foi bem conduzida e serve de alerta para muitos pais que podem passar por aqui e ver o teu relato.

Beijos, Ananda.

http://projetodemae.wordpress.com/

Ana Paula - Journal de Béatrice disse...

Celi, mesmo sem comentar estou acompanhado tudo, tudinho. Essa situação me fez pensar no quanto é ipportante manter uma ligação de confiança com os filhos. A partir do dia que li o primeiro post da saga, comecei a explicar para a Béatrice que não é para deixar ninguem mexer na "sissi" (é assim que chamamos em casa) e comentei o post com o Ju, que tb serviu para ficar atento. Tudo bem que ela é pequena ainda, mas acho importante ir deixando claro certas coisas. Quanto a sua postura, entendo perfeitamente o néao falar com os pais e falar diretamente com o menino (eu tb faria isso), pois morar fora requer um pouco de diplomacia para resolver os problemas. Aqui é a mesma coisa. Querida, pra terminar, queria te agradecer pela msg la no blog. Estou bem, a cada dia melhor ; )
Beijos importados da França

Nivea Sorensen disse...

Olha Celi, acho que mais uma vez já disseram tudo. Eu não comentei no outro post mas acho que você conduziu a situação da melhor maneira possível. Acho ainda que a criança não tenha feito por maldade necessariamente, mas por curiosidade.
Beijos

Neda disse...

Só agora li estes posts, os tempos livres andam magros por aqui. Antes de mais nada, parabéns ao marido e a você. O mais provável é que a criança tenha agido por curiosidade mesmo e por mais que nos custe acreditar, algumas ideias podem sim sair da cabeça dos pequenos sem necessariamente terem visto ou ouvido algo.
Bjs

Celi disse...

Parabéns Renée pela gravidez... De quantas semanas você está?
Que bom que gostou da nossa atitude, agora não foi fácil, viu!? Já conversamos tanto, tanto sobre o que fazer..sobre o que queremos garantir de princípios para o nosso filho. Um desafio e tanto!
Beijos

Celi disse...

Sabe Paloma que pensei que seria muita exposição trazer esse acontecimento para o blog, porém marido aqui me encorajou e disse que não tinha nada demais. Muito pelo contrário, além de compartilhar para muitas mães, também seria uma forma de ouvir diversas opiniões. E realmente foi muito bom!!!
Beijos e fico feliz que esteja tendo um tempinho para visitar as amigas... Saudades! Está desanimada pra escrever ou anda na correria?
Beijos

Celi disse...

Nem fale Ananda... não foi fácil. Uma surpresa e tanto para qualquer mãe... Beijos

Celi disse...

Ahhhh Ana Paula que bom vê-la por aqui. Gosto muito da maneira que pensa sobre a educação, gosto muito dos seus comentários. Sempre tão sinceros e pertinentes. Fico feliz que esteja melhor!
Acho mesmo que temos que orientar desde pequenininha, pois vai saber... Olha só o que aconteceu comigo, tive uma surpresa imensa. Quanto a família disse tudo. Melhor mesmo resolvermos, a princípio, falando com a criança.
Beijos, beijos e fica bem!!!!!

Celi disse...

Pois é Nivea... também acho que não tenha feito por mal, mas não gostei... Ficarei de olho bem, mas bem aberto!!!
Beijos

Celi disse...

Pois é Neda e essa criança é tão cheia de ideias, de brincadeiras engraçadinhas, vai saber... Não acho que teve total malícia, talvez mais curiosidade e safadeza para fazer algo até então proibido. Sei lá! Mas não gostei e ficarei de olhos abertos. Também penso em restringir um tanto o contato do Felipe com ele, pelo menos para dar uma acalmada... Beijos